Esta é uma questão que tem gerado muita polémica no mundo do imobiliário.
As opiniões dividem-se e por isso, há quem seja a favor, e há quem seja contra.
Ao contrário do que acontecia há uns anos atrás, as imobiliárias estão a utilizar todo o tipo de ferramentas que ajudam à promoção dos imóveis e à sua própria comunicação, que vai para além dos sites de venda de imóveis, e o mundo digital, como as redes sociais, são um bom exemplo disso mesmo.
Sabemos que hoje, a Internet é um mundo e as redes sociais como o instagram, são seguramente uma excelente opção para as empresas que querem crescer, seja em termos de visibilidade, seja no seu resultado final, as vendas.
E por isso, no mundo imobiliário isso não é uma excepção.
A promoção dos imóveis através deste tipo de redes sociais, possibilita um maior alcance de potenciais clientes, não tivessem estas redes, milhões de utilizadores.
Contudo, ainda há quem prefira passear pelos bairros, em vez de estar horas a fio agarrado a um computador ou telemóvel, seja por diversão ou na procura de imóveis.
Por isso, a placa de venda é uma boa opção para:
-Aumentar a captação de contactos;
-Aumentar o tráfego do site;
-E para uma maior visibilidade e reconhecimento da marca Imobiliária.
No entanto é importante que a mesma seja simples e direccionada para a imobiliária/ consultor, sem qualquer informação do imóvel.
É igualmente importante e sempre que o imóvel se encontre habitado, que o proprietário compreenda que a placa originará inevitavelmente, uma maior exposição, podendo estar sujeito a incómodos, pois há sempre quem tome a iniciativa de tocar à porta.
Desta forma podemos concluir que, a placa continua a ser uma boa opção, na hora de promover um imóvel em exclusividade, desde que sejam analisados todos os cenários.