Para muitos, as visitas virtuais são conhecidas como uma realidade recente, por força do distanciamento social, pela fase controversa que a sociedade atravessa.
Este não é um conceito novo, mas a pandemia tornou esta tecnologia numa forma inovadora e crucial dos clientes visitarem e conhecerem o imóvel.
A visita virtual deixou de ser apenas uma forma diferente e inteligente das imobiliárias promoverem o imóvel. Esta passou a ser uma necessidade do mercado imobiliário, possibilitando aos clientes realizarem a sua primeira visita, proporcionando-lhes uma experiência única: de conhecer cada canto, cada pormenor do imóvel, com toda a segurança e conforto, permitindo-lhes escolher de uma forma mais assertiva, aqueles imóveis que cumprem as suas necessidades, originando segundas visitas, estas presenciais.
As visitas presenciais são realizadas cumprindo todas as recomendações da DGS e permitem ao cliente comprador confirmar a sua intenção de compra.
O cliente que agenda uma visita presencial, tendo realizado numa primeira fase uma visita virtual, é alguém que já conhece o imóvel e os seus pormenores, pelo que o seu interesse é real, existindo apenas um processo de escolha e decisão final.
Assim podemos afirmar que, a visita virtual é uma ferramenta importantíssima no processo de compra, porque desperta o interesse do cliente, mas só por si, não fecha negócios.
A compra de um imóvel é um ato emotivo e as emoções não são transmitidas em fotos ou vídeos.
É a experiência de estar no imóvel, de conhecer a sua envolvente e todos os aspetos sensoriais que nos fazem sonhar acordados.
Estes sim, são os fatores que nos levam a acreditar que é “ali” que queremos viver e que originam o fecho do negócio.